Caros amigos, que 2010 nos traga muita saúde e paz.
Um grande abraço do Atuante/Newstein!
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E-books são frios e desalmados
Este comercial em stop-motion para o Conselho de Leitura da Nova Zelândia me faz sentir orgulho de não ter comprado um Kindle ou um Nook, e me faz querer abrir um livro agora e aqui mesmo.
Sou bibliófilo de carteirinha, nada pode substituir o prazer da leitura de um bom livro, num livro tradicional, adoro tecnologia mas leitores de e-books fogem de minha adoração, o que quero mesmo são livros de papel.
P.S.: Nossa biblioteca (do Jairo e da Caroline) aumenta a cada dia, vamos ter que instalar novas prateleiras para nossos livros repousarem
A indústria cinematográfica gasta milhões de dólares com um filme cheio de efeitos especiais. Só que, aí, um louco por cinema descobre uma tatuagem na perna de um dinossauro em "Jurassic Park" e um cilindro de gás atrás de uma biga em "Gladiador". É verdade! O livro "Falha Nossa - As Maiores Gafes do Cinema", da Panda Books, revela 3.612 erros em mais de 100 filmes famosos. Pegue um saco de pipoca e prepare-se para se divertir com essas gafes de filmes campeões de bilheteria descobertas pelo "caça-mancadas" Cesar Kos, autor do livro.
Você não poderia imaginar que um distintivo no filme O Troco de final 6 pudesse incriminar um policial quando lhe é mostrado um com o final 7. E que tal um rolo de toalha de papel no filme Eclipse Total que diminui pela metade entre um corte e outro. Ou ainda, que um bolso pudesse mudar de lado numa camisa no filme Homem Aranha. E que tal três erros numa mesma cena do filme De Volta para o Futuro. Ou o operador de som escondido atrás de uma escada de um ônibus no filme Velocidade Máxima. Que tal duas pistolas sumindo no filme Matrix e depois aparecendo novamente. E o operador de Câmera aparecendo no reflexo de uma porta no filme Titanic.
Sem falar nas outras grandes produções como Senhor dos Anéis, Harry Potter e tantas outras.
Pois é, tudo isso por incrível que pareça aconteceu nos maiores filmes feitos no mundo. Até mesmo os estúdios brasileiros não ficaram para trás. Em O Auto da Compadecida uma mão que não é de Chicó, não é da mulher do padeiro, não é do padeiro, não é do Bispo, não é do Padre, não é de Jesus nem é do Diabo. Uma mão que é de um membro da equipe, e que pode ser vista claramente segurando uma portinhola. No filme O Xangô de Baker Street um cigarro que muda de mão entre um corte e outro. Podemos ver também a equipe de filmagem nas cenas dos filmes dos Trapalhões e da Xuxa. Mas o melhor mesmo é o câmera, seu equipamento, tudo visto no reflexo de uma vitrine de uma loja no filme O Bicho de Sete Cabeças.
Antigamente os erros aconteciam por falta de equipamento sofisticado, edição não tão requintada. Mas depois da chegada dos efeitos especiais, e da verba milionária para os filmes, as tomadas puderam ser feitas várias vezes, e os filmes com qualidade digital chegaram em todas as casas onde cada um agora virou um caça-mancadas. Assim a probabilidade de erro aumentou, e a quantidade também, e os diretores nem se preocuparam com isto, o que nos deu um prato cheio.
Site Falha Nossa (http://www.falhanossa.com.br/);
Fotógrafo usa alimentos para recriar símbolos de Londres
Carl Warner usou 26 frutas, legumes e verduras no projeto London Skyline
O fotógrafo britânico Carl Warner, famoso por compor cenários feitos apenas com alimentos, revelou sua mais nova obra: uma versão comestível dos maiores símbolos de Londres.
Warner usou 26 frutas, legumes e verduras para recriar locais icônicos da capital britânica, como a Torre de Londres, a catedral de Saint Paul, o Big Ben e a roda gigante London Eye.
A imagem foi encomendada pelo canal de TV britânico Good Food para divulgar o lema “a gente se diverte com comida”.
Durante três semanas, Warner contou com a ajuda de cinco profissionais que o ajudaram a construir a grande maquete feita de comida.
O maior desafio da equipe foi manter a aparência dos alimentos para que parecessem frescos na foto final. Outro dilema foi escolher a fruta, o legume ou a verdura correta para traduzir a grandeza dos principais símbolos da cidade.
Na foto, os relógios do Big Ben foram substituídos por rodelas de limão, uma melancia ganhou a forma da cúpula da catedral de Saint Paul e os pilares da Torre de Londres foram montados com baguetes.
No início do ano passado, Warner criou as chamadas "foodscapes" (união das palavras food - alimentos - e landscape - paisagem) mostrando cavernas submarinas, florestas, praias ao pôr do sol e até cachoeiras feitas de frutas, legumes, queijos, frios e massas, entre outros.
Um dos obejtivos de seus projetos é promover uma alimentação mais saudável entre as crianças.
Visite o site do fotógrafo: Carl Warner.
Quem quiser adquirir suas obras elas podem ser encontradas à venda neste site LensWall.
O artista ucraniano Mark Khaisman, de 51 anos, descobriu como unir seu trabalho à sua paixão pelo cinema: ele recria cenas de seus filmes favoritos usando apenas fita adesiva.
Sobrepondo pedaços do material, e depois aplicando-os sobre um painel iluminado, ele recria os efeitos de luz e sombra de cada cena.
Khaisman, que é radicado na Filadélfia, nos Estados Unidos, chega a usar até cem metros de fita e passa em média uma semana para realizar cada quadro.
Clássicos do cinema noir (como O Anjo Mau) e filmes de suspense (Os 39 Degraus, de Alfred Hitchcock)são seus favoritos, mas ele também faz retratos de pessoas e objetos com o mesmo material.
Cada obra sua é vendida por até US$ 10 mil.
O artista Mark Khaisman descobriu a paixão por criar cenas de seus filmes favoritos usando apenas fita adesiva. Aqui a atriz Lauren Bacall em 'Prisioneiro do Passado' (1947)
A técnica de Khaisman consiste em sobrepor as fitas adesivas para criar os efeitos de luz e sombra, e depois aplicar a imagem sobre um grande painel iluminado. Para as partes mais escuras, são necessárias até dez camadas de material.
O artista ucraniano, radicado nos EUA, chega a usar até cem metros de fita para cada quadro, em cerca de uma semana de trabalho. Aqui, ele reproduz cena do filme 'Anjo do Mal' (1953).
Clássicos do suspense são os favoritos de Khaisman, especialmente os de Alfred Hitchcock. Aqui, cena de 'Os 39 Degraus' (1935), o primeiro sucesso internacional do cineasta.
Khaisman conta que em vez de fazer um rascunho da imagem a ser criada, ele trabalha diretamente com a fita adesiva sobre o quadro de luz. 'Faço uma ampliação da foto de uma cena e copio a imagem dali', diz.
Khaisman também usa a fita adesiva para realizar retratos de objetos e pessoas. Seus quadros chegam a ser vendidos por US$ 10 mil.
Fonte: (1)
Na obra mais famosa do mundo, Mona Lisa toma uma xícara para dar uma animada
O Pensador, de Rodin, saca um expresso duplo porque ninguém é de ferro
Na criação de Adão, a obra de Michelangelo na Capela Sistina, no Vaticano, Deus serve um expresso para Seu filho
Até Van Gogh entrou numa cafeteria, que ele ouviu, de orelha, ser muito boa
Ao final da Última Ceia, Jesus serve cafezinho aos apóstolos - cafezinho-gourmet, claro!
Dupla irá produzir série de TV baseada no livro Under the Dome, lançamento recente do autor
Stephen King e Steven Spielberg irão trabalhar juntos. A dupla vai desenvolver uma série de TV baseada no elogiado Under the Dome, livro lançado por King este ano. A informação é do site da revista Variety.
Spielberg, King e Stacey Snider, da DreamWorks, atuarão na produção executiva do programa. Agora, os executivos da companhia procuram um roteirista.
Under the Dome, ainda sem versão em português, conta a história de uma pequena cidade turística nos Estados Unidos que, inesperadamente, é envolvida por um campo de força invisível. Presos sob o campo, os habitantes da cidade formam facções e entram em guerra.
Steven Spielberg e Stephen King irão produzir série de TV
Esta não será a primeira parceria de Spielberg e King. Os dois trabalharam juntos na adaptação do livro O Talismã (1984), outra obra de King, para as telas. O trabalho acabou não saindo do papel.
Um artista francês utiliza bonecos de plástico em miniatura para reproduzir cenas da vida cotidiana.
O fotógrafo e designer gráfico Vincent Bousserez diz que começou a tirar as fotos da série Plastic Life (ou "vida plástica", em tradução livre) depois de se encantar com uma loja de miniaturas que começou a frequentar levado por um amigo.
"Essas fotos em close eliminam a distância entre o olho do espectador e a cena que ele descobre", descreveu Bousserez à BBC Brasil.
"Ele entra em um mundo estranhamente similar ao dele e diferente ao mesmo tempo. Cada foto se torna um roteiro poético e bem-humorado que pode ser interpretado como a denúncia dos vícios de nosso tempo."
Ele diz que a ideias das fotos vêm espontaneamente. "Na maioria das vezes, eu compro esses bonequinhos sem pensar em uma cena. Eu simplesmente os carrego comigo. E quando estou em algum lugar e vejo algo, a inspiração vem naturalmente", conta.
Ao criar, o artista se compara com "uma criança". "Eu interrompo a conversa, apanho esta ou aquela mobília que descobri, pego os bonecos e componho minha natureza morta. Adapto a luz e então tiro as fotos", afirma.
"É espontâneo, natural, baseado no humor. Não quero pensar muito e elaborar algo muito profundo. Prefiro deixar minha imaginação fluir, e quando uma cena humorística me vem à mente, eu não hesito, não espero, organizo minhas coisas e a torno real!"
Desde que começou a ser publicada em 2008, Plastic Life foi exibida em diversas revistas e jornais franceses, e em galerias em Paris e Geneva – incluindo a Bailly Contemporain e Charly Bailly, que representam o artista. Bousserez diz que está agora à procura de editoras dispostas a transformar a obra em livro.
Hoje diretor de uma agência de propaganda, o parisiense nascido em 1973 diz que "fotografia e design gráfico pessoal têm um grande espaço na minha vida: toda noite, todo dia antes de ir para o trabalho, e aos fins de semanas” e que "às vezes, se não tivesse de dormir, usaria as noites para criar mais".
"Mas agora não posso continuar mais, pois há cinco meses sou pai e quero dedicar mais tempo à minha filha Lucie e minha noiva, Bénédicte."
O trabalho de Bousserez pode ser visto no Flickr do artista
O artista francês Vincent Bousserez utiliza bonecos de plástico em miniatura para reproduzir cenas da vida cotidiana. O fotógrafo e designer gráfico diz que teve a ideia de 'Plastic Life' ('Vida Plástica', em tradução livre) depois de se encantar com uma loja de miniaturas.
Tiradas em 'close', as fotos 'eliminam a distância entre o olho do espectador e a cena que ele descobre', descreve o artista. 'Ele entra em um mundo estranhamente similar ao dele e diferente ao mesmo tempo'.
Para ele, 'cada foto se torna um roteiro poético e bem-humorado que pode ser interpretado como a denúncia dos vícios de nosso tempo'.
Bousserez diz que cria suas fotos espontaneamente. O artista carrega sempre consigo os bonequinhos em miniatura. 'Quando estou em algum lugar e vejo algo ao redor, a inspiração vem naturalmente', conta. Ao criar, ele se compara com 'uma criança'.
'É espontâneo, natural, baseado no humor. Não quero pensar muito e elaborar algo muito profundo. Prefiro deixar minha imaginação fluir, e quando uma cena humorística me vem à mente, eu não hesito, não espero, torno-a real!'
Hoje diretor de uma agência de propaganda, o parisiense nascido em 1973 diz que 'fotografia e design gráfico pessoal têm um grande espaço na minha vida' e que, 'se não tivesse de dormir, usaria as noites para criar mais'.
'Plastic Life' já foi exibida em revistas e jornais franceses, e em galerias em Paris e Geneva, incluindo a Bailly Contemporain e Charly Bailly, que hoje o representam.
Fonte: (1)
Este projeto é do designer Je SungPark, ainda experimental, que apresenta um notebook fechado com uma carcaça toda feita de papel, o projeto é lacrado em camadas para facilitar a manutenção ou troca de componentes internos.
A ideia é experimental, mas não utópica para ser viabilizada, pois é um projeto que oferece praticidade, leveza, possibilidade reciclar grande parte do produto e de criar linhas de computadores cada vez mais baratas e acessíveis.
Vejam as fotos:
Fabricante de Pneus desenvolve leitor de e-books flexivel
Enquanto a Bridgestone não faz pneus, eles criam leitores de e-book tão flexíveis que talvez possam aguentar até um carro passando por cima. Eles têm até um protótipo pra testes, mas ainda não sabem quando vão comercializar este e-reader fino e flexível.
Este leitor de e-books é com certeza fino, já que tem quase metade da espessura do Kindle 2. Diz-se que ele pode ser "retorcido até certo ponto, já que os circuitos e o papel eletrônico são flexíveis", mas ninguém explicou até que ponto ele pode ser curvado. Não importa. Mesmo que não haja muitos detalhes sobre o produto nem planos de comercializá-lo, a boa notícia é que outras empresas podem adaptar essa tecnologia para usar nos próprios produtos. Isso pode inaugurar uma era em que ninguém precisa se preocupar em quebrar a tela de um e-reader.
A empresa de pneus, Bridgestone, apresenta o protótipo do e-reader fino e flexível
Posso parecer careta e antiquado mas não troco meus livros “tradicionais” de papel pelos “virtuais” ou eletrônicos.
Fonte: (1)
Divulgado novo pôster de Sherlock Holmes, próximo filme do diretor Guy Ritchie.
Sherlock Holmes, o maior detetive de todos os tempos estreia no Brasil em 8 de janeiro e tem no elenco Robert Downey Jr. (como Holmes), Rachel McAdams (como Irene Adler), Jude Law (como Watson) entre outros.
O longa já tem continuação anunciada mesmo antes da estreia deste primeiro.
'Nunca Antes na História desse País' chega às lojas em novembro com frases famosas do petista
É de domínio público que o presidente Lula tem o talento nato de palpitar sobre qualquer coisa. De religião a Corinthians, variam os temas das famosas "pérolas presidenciais". Jornalista e líder do programa "CQC", Marcelo Tas se lançou ao desafio de catalogá-las em livro, a começar pelo título, "Nunca Antes na História desse País", frase mais usada por Lula em seus sete anos de governo.
Tas diz que se Lula é um animal político por instinto, é também filósofo de crises, economista de primeira viagem, marqueteiro de campanha, advogado de ex-inimigos. Nas horas vagas, tem seus momentos de técnico de futebol, turista e até de comediante de stand up. Cada uma dessas facetas, sob a ótica do humorista, vira um capítulo do livro. "Isso é fascinante no Lula. Se ele encontrar um tema do qual não entende, comenta de qualquer jeito", fala Tas, que vai lançar a obra no início de novembro. "Aliás, Lula gosta principalmente de falar do que não sabe."
Cada frase destacada ganhou um breve comentário bem-humorado. Mas o autor se apressa em dizer que o livro não tem pretensões políticas. "Não é algo ressentido ou partidário, não ataco gratuitamente o presidente, o PT ou seus dogmas", explica Tas.
O prefácio é assinado pelo jornalista José Simão, difusor do 'lulês'. "Simão me perguntou se queria um texto a favor ou contra o Lula", lembra Tas. "Eu disse a ele que é um livro a favor do contra."
Imerso nas divagações presidenciais, Marcelo Tas não esconde que o mais difícil foi lidar com as mudanças de opinião do presidente. "Às vezes ele tem uma grande sacada, mas vai repetindo a piada, deformando, e por fim acaba mudando completamente de ideia sobre o assunto", aponta. "A crise econômica passou de 'marolinha' a 'muito séria'", completa Tas.
A solução foi dar à 'bipolaridade' do político um belo destaque. O autor criou o capítulo Lula Metamorfose Ambulante, brincadeira que resulta em uma das seções mais saborosas do livro. O nome saiu de uma estranha descoberta durante a pesquisa. "Lula tem muito em comum com Raul Seixas. Os dois nasceram em 1945, deram um salto na carreira nos anos 70 e depois estouraram: Raul vendeu milhões de discos e Lula se tornou o Lula."
Fonte: (1)
Como os nobres da antiguidade romana relaxavam quando voltavam para casa à noite, após um dia cansativo fazendo política no Senado ou no Fórum? Em parte olhando para afrescos nas paredes de suas suntuosas residências na capital do império ou em cidades como Pompéia e Herculano.
"Os romanos ricos gostavam de criar um ambiente de sonhos em suas casas", comentou Eugenio La Rocca, curador da exposição 'Roma - Pinturas de um Império'.
No passado, os amantes das artes seriam obrigados a viajar a vários museus na Itália e fora do país para ver os afrescos: Nápoles, Pompéia, Roma, Sicília, o Vaticano, o Louvre, o British Museum, o Staatliche de Berlim e o Puskin de Moscou.
Mas a exposição em Roma reúne tudo para o deleite dos apreciadores da pintura da era romana. "Não é uma exposição de arqueologia, mas de pinturas", disse La Rocca, guiando visitantes pela exposição, montada num edifício que no passado abrigava os cavalos e as carruagens dos papas e reis da Itália.
A exposição inclui 100 peças, em sua maioria afrescos de mansões romanas. Os afrescos foram descobertos nas redondezas de Roma e Nápoles a partir do século 17.
Está chegando o grande dia da estréia da sexta temporada de House M.D., nos States, é claro, mas com jeitinho, conseguiremos assistir, quem sabe com uma semana de atraso, hehehe!!!
O novo poster da sexta temporada está muito bacana, temos Dr. House com duas cobras enroladas em si e asas, formando o caduceu, que na verdade não é o símbolo da medicina e sim das ciências contábeis. O Simbolo da medicia é o caduceu de Asclépio.
O bordão ou caduceu de Esculápio ou Asclépio é um símbolo antigo, relacionado com a astrologia e com a cura dos doentes através da medicina. Consiste de um bastão envolvido por uma serpente. Esculápio (em latim: Aesculapius) era o deus romano da medicina e da cura. Foi herdado diretamente da mitologia grega, na qual tinha as mesmas propriedades mas um nome sutilmente diferente: Asclépio.
Notem a diferença, o primeiro é o Asclépio:
A idéia de usar o caduceus como marca da campanha da sexta temporada partiu do próprio Hugh Laurie - e ele acertou em cheio.
Adoro ler e tenho uma pequena biblioteca dos livros que mais gosto, não ligo muito para marcadores de livros, atualmente estou usando uma fotografia do famoso desenho de Leonardo da Vinci – O Homem Vitruviano, como um, mas como sempre, a internet nos propicia descobrir coisas que deixam nós literalmente de queixo caído, vejam só esse marcador de livro que está sendo apresentado no site Oh gizmo!,
No site não há a informação de onde podemos adquirir, se alguém souber onde comprar ou até quem sabe, me presentar com um, e-mail-me!!!
Dica de leitura
Capa do mais recente livro de Lúcio Flávio Pinto, que nele narra sua
saga diante da perseguição dos Maiorana. Com 123 páginas e vendido a R$ 20,00, o livro pode ser adquirido em revistarias
e bancas de jornais e revistas de Belém. Para solicitações de outras cidades, o contato deve ser feito pelo e-mail jornal@amazon.com.br